De Noronha para o Mundo

Fernando de Noronha é conhecido por sua beleza incomparável, sua fama turística e também pela etapa do WQS de surfe. Na praia da Cacimba do Padre muitos surfistas mostraram seu potencial, com manobras requintadas. No entanto, um argentino naturalizado brasileiro ofuscou o local ao levar o prêmio máximo para casa antes de se mostrar ao mundo dos atletas de elite.

Mais novo representante da nação brasileira no Circuito Mundial, Alejo Muniz venceu em Noronha antes de partir para estreiar na maior competição de surfe do mundo. Segundo o site da globo.com, no arquipélago, o brazuca começou derrotando facilmente nas quartas de final o japonês Masatoshi Ohno, o qual tinha eliminado outro representante da verde e amarela Adriano de Souza, Mineirnho. Após a vitória tranquila, ele suou a sua lycra para mandar para casa Travis Logie, que será concorrente dele esse ano no Circuito Mundial. Com uma pequena diferença de notas passou para a final, e mostrou porque chegou a elite do surfe. Com ondas não muito agradáveis, Alejo despachou o australiano Dion Atkinson.

Agora, Alejo se une aos outros representantes brasileiros do Circuito Mundial e, sábado que vem, inicia sua trajetória de aprendizado para ser, quem sabe, um vencedor entre os Grandes.

Supere seus limites

Quantas vezes você já se pegou com pensamentos pessimistas e sem vontade de superar desafios? Todos passam por momentos complicados na vida e alguns não sabem lidar com isso. Por isso a história desse rapaz pode mudar sua filosofia de vida.

Paulo Eduardo Chieffi Aagaard, mais conhecido como Pauê,  amante de esportes desde pequeno, nasceu em Santos e lá passou pelo momento que mudou sua vida. No ano de 2000, quando estava voltando à noite para sua casa, Pauê foi atropelado por um trem ao cruzar um trilho desativado e não perceber que havia movimento no local. O rapaz foi amputado de suas duas pernas, passou tormentas no hospital devido a infecções e chegou a ter duas paradas cardíacas.

Após 58 dias de angústia, Pauê estava com as duas pernas cicatrizadas, musculatura debilitada e com a vida sem sentido. Aos 18 anos iniciou na faculdade, cursando fisioterapia, e nas horas vagas começou a voltar a surfar. Os principais ajudantes dele na volta aos esportes foram seu atual técnico Mosquito, e o Pirata (surfista amputado de uma perna).

Após reaprender a surfar tendo até aulas na areia, Pauê voltou a pegar ondas utilizando próteses nas pernas. E aí ele supera seus limites mais uma vez. Não contente em "só" surfar e ser o primeiro amputado bilateral que se tem notícia no Mundo a praticar o surfe, Pauê começou a fazer triathlon. Em 2002 já era campeão Mundial de Triathlon de sua categoria.

Atualmente com 28 anos, Pauê tem o livro biográfico "Caminhando com as próprias pernas" publicado, dá palestras em multinacionais sobre superação, é  consultor organizacional de inclusão social e, claro, continua colecionando títulos praticando esportes.

Agora pense duas vezes ao estar desmotivado para realizar algo na vida, supere seus limites, pois Pauê mostrou que isso é um mero estado psicológico.

Referências: http://www.paue.com.br/

Mais uma sustentável

A Austrália já é conhecida por seus eventos de corrida sustentável, com carros movidos a energia solar. Mas agora a idéia foi de utilizar a energia eólica, movida a vento.

Segundo o site Terra, os alemães Dirk Gion e Stefan Simmerer percorreram 5 mil quilômetros durante 19 dias a bordo do Wind-Explorer. Partiram da cidade de Perth e deixaram o vento levá-los até Melbourne. O carro possui um motor elétrico para suporte que era recarregado à noite na viagem. Com peso de 200kg, o carro chega a alcançar 80km/h. Em uma cidade grande e caótica como São Paulo já é o bastante. No entanto, infelizmente São Paulo, capital, não possui vento necessário para se manter um carro a energia eólica, mas sim um com motor elétrico.

O carro além de ter feito essa travessia muito significativa com a mescla entre eletricidade e eólica, ainda mostrou que não é preciso emitir poluentes para se locomover. Está na hora de uma mudança drástica, senão nas vistorias de carro, as pessoas continuarão a somente fazer "gambiarras" para passar no teste e depois voltam a poluir em excesso. E quem é prejudicado? Todos.

Skate Elétrico

Que tal deixar o mundo mais bonito? Largar o carro e ir trabalhar de modo sustentável? O skate elétrico é uma ótima opção para quem se preocupa com o meio ambiente e quer mantê-lo para as gerações futuras.

Mas você deve estar se perguntando: "Legal, mas eu trabalho longe de casa". Então não tem problema, o skate elétrico é de tamanho normal e pode ser carregado em metrô ou ônibus. Mesmo que tenha dificuldades em horários de pico. No entanto, é um esforço que é recompensado ao você subir nele e curtir o caminho do trabalho e a volta para casa. Além de sustentável, ainda é um meio de se desalienar da vida e esquecer dos problemas. E porque não usá-lo aos finais de semana em parques para passear e comprar pão na padaria?

O skate elétrico possui um dispositivo que o praticante leva na mão (controle remoto), no qual acelera até 35km/h e diminui a aceleração com freios ABS. Isso com sistema Wireless para não utilizar fios e atrapalhar o conforto. Possui autonomia em média de 30km ou uma hora e meia . Suficiente para se aventurar seja na cidade como em terrenos off-road.  Os preços variam entre R$ 1700 à R$ 2.600, com variação de voltagem (autonomia).

Veja o vídeo da skateeletrico.com

Foilboard



Se surfar ondas gigantes já é uma loucura para muitas pessoas, imagine dropar essas maravilhas da natureza com foilboard? Esse equipamento  é uma prancha com uma quilha longa e lâminas em baixo feita de alumínio, que faz a prancha levantar da água em alta velocidade. Com isso o surfista perde o atrito com possíveis ondulações que poderiam atrapalhá-lo no drop da onda. O grande criador foi o surfista de ondas imensas (big rider) Laird Hamilton.



Apesar de parecer simples falando, o esporte exige muito equilíbrio do atleta, além claro,  de coragem. É realizado em ondas grandes que exigem auxílio de jetski para poder entrar. Então o surfista (Foilboarder) desce a onda e controla a altura que deve subir com o seu corpo. Quanto menos atrito ele tiver na onda, maior a velocidade que ele pode alcançar. Isso demonstra ainda mais a coragem dos praticantes, porque uma queda nessas "marolas" pode deixar o foilboarder ou qualquer surfista muito tempo em baixo d'água. O modelo de prancha é utilizado em outras modalidades também, como o windsurf e o wakeboard.

Então trata se de uma brincadeira para experientes no mar e também malucos por adrenalina. Mas nada que supere o esforço de aprender. Confira abaixo o vídeo do criador dessa beleza praticando.

Lakers passa só na prorrogação

O Los Angeles Lakers custou para derrotar o Houston Rockets na noite de terça-feira. O time liderado por Kobe e Gasol precisou levar a partida para a prorrogação para confirmar a superioridade.

O jogo claramente foi equilibrado, e com os duplos-duplos do armador Kobe Bryant (32 pontos e 11 assistências), do pivô Pau Gasol (26 pontos e 16 rebotes) e do ala Lamar Odom (20 pontos e 20 rebotes). O que isso mostra? Que os Rockets não conseguiram chegar ao volume de jogo do Lakers. Os 30 pontos de Kevin Martin e o duplo-duplo do argentino Luis Scola (24 pontos e 15 rebotes) não foram suficientes para bater o líder da Divisão do Pacífico.

Agora os Rockets precisam de uma força do além para se reerguerem pois ocupam a "almejada" última colocação da Divisão Sudoeste.